Um painel de especialistas independentes solicitados pela FDA (Agência Americana que regula Alimentos e Medicamentos) ratificou no dia 29 de junho a recomendação feita meses atrás de proibir a venda do remédio anticancerígeno Avastin (bevacizumab).
Em uma votação de 6 a 0, o grupo afirmou que os testes demonstram que o Avastin não é efetivo contra o câncer de mama. A conclusão veio um dia após o gigante farmacêutico suíço Roche dar início a uma audiência de dois dias para pedir que a FDA reconsiderasse sua posição.
O painel da FDA já havia decidido em dezembro que o Avastin não prolongava a vida em pacientes com câncer de mama e causava efeitos colaterais graves, e pediu que a agência tomasse medidas para revogar a aprovação do mercado e modificar o rótulo do medicamento.
O medicamento, também conhecido como bevacizumab, traz riscos como hipertensão arterial grave e hemorragia, além de não prolongar a sobrevida global em mulheres com câncer de mama, segundo o painel.
O Avastin foi aprovado para o tratamento de câncer de mama em estado avançado no âmbito do programa da FDA de aprovação acelerada, que permite a autorização provisória de medicamentos para câncer e outras doenças potencialmente fatais.
A recomendação do grupo de especialistas não afeta o uso do Avastin no tratamento de outros tipos de câncer, incluindo câncer de pulmão e de cólon.
A FDA deve emitir uma decisão final sobre o tema, embora não tenha sido anunciada nenhuma data. A agência americana não é obrigada a seguir as recomendações do painel de especialistas, embora acate suas decisões normalmente.
Em uma votação de 6 a 0, o grupo afirmou que os testes demonstram que o Avastin não é efetivo contra o câncer de mama. A conclusão veio um dia após o gigante farmacêutico suíço Roche dar início a uma audiência de dois dias para pedir que a FDA reconsiderasse sua posição.
O painel da FDA já havia decidido em dezembro que o Avastin não prolongava a vida em pacientes com câncer de mama e causava efeitos colaterais graves, e pediu que a agência tomasse medidas para revogar a aprovação do mercado e modificar o rótulo do medicamento.
O medicamento, também conhecido como bevacizumab, traz riscos como hipertensão arterial grave e hemorragia, além de não prolongar a sobrevida global em mulheres com câncer de mama, segundo o painel.
O Avastin foi aprovado para o tratamento de câncer de mama em estado avançado no âmbito do programa da FDA de aprovação acelerada, que permite a autorização provisória de medicamentos para câncer e outras doenças potencialmente fatais.
A recomendação do grupo de especialistas não afeta o uso do Avastin no tratamento de outros tipos de câncer, incluindo câncer de pulmão e de cólon.
A FDA deve emitir uma decisão final sobre o tema, embora não tenha sido anunciada nenhuma data. A agência americana não é obrigada a seguir as recomendações do painel de especialistas, embora acate suas decisões normalmente.
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